25/11/2011 - TCA
A faixa exclusiva ou corredor de ônibus, segundo pesquisas, leva até 15 vezes mais pessoas porhora que a faixa de carros ao lado. É uma política inteligente e justa, econômica e ecológica. Inteligente porque há muito mais pessoas dentro dos ônibus que nos carros, justa porque privilegia as pessoas que dependem do transporte da massa para fazer deslocamentos, econômica porque gera um custo muitas vezes menor ao governo e à sociedade que o aumento da frota de carros e ecológica porque diminui a quantidade de veículos nas ruas.
Nas cidades de médio porte, como Anápolis, a solução para o transporte coletivo urbano mais imediata e eficiente é investir em corredores, mas enquanto os consultores são unânimes em avaliar que apesar do ônibus ser o meio de transporte mais inteligente, justo, econômico e ecológico, o governo está priorizando o transporte individual de forma ilógica.
Anápolis já criou duas linhas exclusivas de ônibus:Travessa João Buta, perto do Terminal Urbano, e Avenida Brasil Sul, trecho Rua Amazílio Lima - Kartódromo Internacional. Duas experiências que resultaram em fluidez do trânsito e melhoria da qualidade de vida. Antes da criação da faixa exclusiva, o trânsito perto do Terminal Urbano era congestionado na Travessa João Buta.
Na Avenida Brasil Sul, o corredor do eixo estrutural melhorou a vida de aproximadamente 15 mil trabalhadores do Daia, que usam o transporte coletivo, apesar do gargalho do cruzamento com a BR 060. Este projeto foi encomendado pela TCB e vai ser implantado no Eixo Monumental, em Brasília.
A curto prazo, impõe-se a ampliação do corredor da Avenida Brasil até o cruzamento com a Avenida Goiás. A médio prazo seria implantado a faixa exclusiva da Avenida Goiás, que permitiria, num estágio mais avançado, a ligação ao Terminal Urbano, na Praça Americano do Brasil, com opção de chegada pela Rua Gal. Joaquim Inácio e saída pela Rua Eng. Portela. Outro corredor de ônibus seria projetado para resolver os problemas do trânsito no setor leste, o que mais cresce em Anápolis, ligando o Terminal Urbano ao Viaduto Airton Senna, que exigiria a criação de faixa exclusiva na Avenida Mato Grosso e alargamento de trecho da Avenida Geraldo de Pina, no Anápolis City. Dois corredores beneficiaram a região norte: o primeiro ligaria o viaduto da saída para Corumbá de Goiás, nas imediações do bairro Recanto do Sol e Faculdades Evangélicas, através da Avenida Brasil Norte, às avenidas Fayad Hanna e Xavier de Almeida, que fazem conexão com o Terminal Urbano. O outro corredor norte ligaria o terminal à Vila Jaiara, via avenidas Presidente Kennedy e Fernando Costa
A abertura destes corredores resultaria em acentuada melhoria do transporte coletivo e da qualidade de vida das pessoas que embarcam, desembarcam ou fazem a integração no terminal, com reflexos positivos no trânsito em geral, porque quanto mais eficiente for o transporte de público haverá menos carros nas ruas e melhor acessibilidade para a população,especialmente para os trabalhadores.
Corredores são projetos recorrentes, justificados pelo volume da frota de 180 mil veículos automotores, que será dobrada em menos de 10 anos se não for estimulado o uso do transporte coletivo. O alargamento de vias expressas exigiria altos investimentos e demandaria um tempo que a cidade não poderia esperar. Em cinco anos, o trânsito de Anápolis entraria em colapso. Levando-se em conta a questão do baixo custo e a facilidade de implantação, a alternativa mais viável para o trânsito de Anápolis está na criação de corredores e faixas exclusivas de transporte coletivo, uma solução simples, rápida e econômica. Além de beneficiar os usuários do transporte de massa, racionaliza e democratiza o trânsito
Faixas exclusivas para os ônibus não representam diminuição de espaço para os demais veículos: corredor viário estrutural com faixas preferenciais de transporte coletivo é logística de Primeiro Mundo e solução técnica que beneficia não apenas o sistema de transporte coletivo, mas o trânsito das cidades como um todo. Otimiza e racionaliza a utilização da infra-estrutura de transporte existente e beneficia motoristas, passageiros, motociclistas, ciclistas e pedestres. A criação de faixas exclusivas e corredores é uma tendência nas grandes e médias cidades, como Anápolis.
Para o Sr. Lacy Martins da Silva é obrigação da TCA assegurar à população mais que transporte de qualidade: avançamos em tecnologia sem perder a característica de empresa humana, que oferece o que há de melhor aos seus clientes, investindo na otimização do sistema e na implementação de ações de responsabilidade social, ambiental e cultural. O diretor da TCA observa que a criação de novas faixas exclusivas e corredores para o transporte coletivo beneficiará a todos ao levar mais clientes ao comércio e prestadores de serviço, maior segurança às indústrias e melhor qualidade de vida à população.
A faixa exclusiva ou corredor de ônibus, segundo pesquisas, leva até 15 vezes mais pessoas porhora que a faixa de carros ao lado. É uma política inteligente e justa, econômica e ecológica. Inteligente porque há muito mais pessoas dentro dos ônibus que nos carros, justa porque privilegia as pessoas que dependem do transporte da massa para fazer deslocamentos, econômica porque gera um custo muitas vezes menor ao governo e à sociedade que o aumento da frota de carros e ecológica porque diminui a quantidade de veículos nas ruas.
Nas cidades de médio porte, como Anápolis, a solução para o transporte coletivo urbano mais imediata e eficiente é investir em corredores, mas enquanto os consultores são unânimes em avaliar que apesar do ônibus ser o meio de transporte mais inteligente, justo, econômico e ecológico, o governo está priorizando o transporte individual de forma ilógica.
Anápolis já criou duas linhas exclusivas de ônibus:Travessa João Buta, perto do Terminal Urbano, e Avenida Brasil Sul, trecho Rua Amazílio Lima - Kartódromo Internacional. Duas experiências que resultaram em fluidez do trânsito e melhoria da qualidade de vida. Antes da criação da faixa exclusiva, o trânsito perto do Terminal Urbano era congestionado na Travessa João Buta.
Na Avenida Brasil Sul, o corredor do eixo estrutural melhorou a vida de aproximadamente 15 mil trabalhadores do Daia, que usam o transporte coletivo, apesar do gargalho do cruzamento com a BR 060. Este projeto foi encomendado pela TCB e vai ser implantado no Eixo Monumental, em Brasília.
A curto prazo, impõe-se a ampliação do corredor da Avenida Brasil até o cruzamento com a Avenida Goiás. A médio prazo seria implantado a faixa exclusiva da Avenida Goiás, que permitiria, num estágio mais avançado, a ligação ao Terminal Urbano, na Praça Americano do Brasil, com opção de chegada pela Rua Gal. Joaquim Inácio e saída pela Rua Eng. Portela. Outro corredor de ônibus seria projetado para resolver os problemas do trânsito no setor leste, o que mais cresce em Anápolis, ligando o Terminal Urbano ao Viaduto Airton Senna, que exigiria a criação de faixa exclusiva na Avenida Mato Grosso e alargamento de trecho da Avenida Geraldo de Pina, no Anápolis City. Dois corredores beneficiaram a região norte: o primeiro ligaria o viaduto da saída para Corumbá de Goiás, nas imediações do bairro Recanto do Sol e Faculdades Evangélicas, através da Avenida Brasil Norte, às avenidas Fayad Hanna e Xavier de Almeida, que fazem conexão com o Terminal Urbano. O outro corredor norte ligaria o terminal à Vila Jaiara, via avenidas Presidente Kennedy e Fernando Costa
A abertura destes corredores resultaria em acentuada melhoria do transporte coletivo e da qualidade de vida das pessoas que embarcam, desembarcam ou fazem a integração no terminal, com reflexos positivos no trânsito em geral, porque quanto mais eficiente for o transporte de público haverá menos carros nas ruas e melhor acessibilidade para a população,especialmente para os trabalhadores.
Corredores são projetos recorrentes, justificados pelo volume da frota de 180 mil veículos automotores, que será dobrada em menos de 10 anos se não for estimulado o uso do transporte coletivo. O alargamento de vias expressas exigiria altos investimentos e demandaria um tempo que a cidade não poderia esperar. Em cinco anos, o trânsito de Anápolis entraria em colapso. Levando-se em conta a questão do baixo custo e a facilidade de implantação, a alternativa mais viável para o trânsito de Anápolis está na criação de corredores e faixas exclusivas de transporte coletivo, uma solução simples, rápida e econômica. Além de beneficiar os usuários do transporte de massa, racionaliza e democratiza o trânsito
Faixas exclusivas para os ônibus não representam diminuição de espaço para os demais veículos: corredor viário estrutural com faixas preferenciais de transporte coletivo é logística de Primeiro Mundo e solução técnica que beneficia não apenas o sistema de transporte coletivo, mas o trânsito das cidades como um todo. Otimiza e racionaliza a utilização da infra-estrutura de transporte existente e beneficia motoristas, passageiros, motociclistas, ciclistas e pedestres. A criação de faixas exclusivas e corredores é uma tendência nas grandes e médias cidades, como Anápolis.
Para o Sr. Lacy Martins da Silva é obrigação da TCA assegurar à população mais que transporte de qualidade: avançamos em tecnologia sem perder a característica de empresa humana, que oferece o que há de melhor aos seus clientes, investindo na otimização do sistema e na implementação de ações de responsabilidade social, ambiental e cultural. O diretor da TCA observa que a criação de novas faixas exclusivas e corredores para o transporte coletivo beneficiará a todos ao levar mais clientes ao comércio e prestadores de serviço, maior segurança às indústrias e melhor qualidade de vida à população.
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